BELO HORIZONTE (01/08/11) - Minas Gerais enviou, na sexta-feira (29), ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o relatório final da primeira etapa da Campanha Nacional de Vacinação Contra Febre Aftosa de 2011, encerrada no dia 31 de maio. O índice de vacinação foi 98,5% de bovinos e 99,5% de bubalinos.
Os produtores rurais tiveram até o dia 14 de junho para comprovar, nas unidades do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) de seus municípios, a imunização de seus animais. A grande adesão na campanha demonstrou que os 362.023 produtores que têm na pecuária o seu negócio estão cada vez mais conscientes sobre a importância de manter Minas Gerais como área livre da doença com vacinação.
A Campanha envolveu 23,4 milhões de bovinos de todas as idades, nos 853 municípios mineiros, contra 22,4 milhões em igual período do ano passado. Nesta etapa, a surpresa foi a constatação no crescimento do rebanho mineiro em um milhão de cabeças. Das 20 Coordenadorias Regionais do IMA espalhadas pelo Estado, algumas apresentaram um índice expressivo de vacinação, chegando a 99,8% do rebanho.
Para o diretor-geral do IMA, Altino Rodrigues Neto, um rebanho sadio abre as portas para o mercado externo e repercute na economia do Estado. Dessa maneira, o IMA exerce com empenho e importantes parcerias com produtores rurais e iniciativa privada, a vigilância sanitária que inclui a fiscalização das propriedades, dos rebanhos e do trânsito dos produtos de origem animal. Aliado a isso, busca constantemente orientar os pecuaristas sobre a importância da vacinação dos animais contra aftosa.
Estratégia e avanços
Nesse primeiro semestre, alguns estados realizaram palestras e reuniões para discutir requisitos, estratégias e opiniões de autoridades sanitárias e entidades de classe sobre as próximas etapas do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PNEFA).
Para Altino Rodrigues Neto, o status de área livre de aftosa sem vacinação depende de vários fatores, entre eles a aceitação por parte do setor privado e de suas lideranças. “A febre aftosa não prejudica somente as exportações de carne bovina. Também é um entrave para o setor da carne suína, além de afetar o comércio de produtos lácteos, que tende a ser um grande setor exportador nos próximos anos”, afirma o diretor-geral do IMA.
Os produtores rurais tiveram até o dia 14 de junho para comprovar, nas unidades do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) de seus municípios, a imunização de seus animais. A grande adesão na campanha demonstrou que os 362.023 produtores que têm na pecuária o seu negócio estão cada vez mais conscientes sobre a importância de manter Minas Gerais como área livre da doença com vacinação.
A Campanha envolveu 23,4 milhões de bovinos de todas as idades, nos 853 municípios mineiros, contra 22,4 milhões em igual período do ano passado. Nesta etapa, a surpresa foi a constatação no crescimento do rebanho mineiro em um milhão de cabeças. Das 20 Coordenadorias Regionais do IMA espalhadas pelo Estado, algumas apresentaram um índice expressivo de vacinação, chegando a 99,8% do rebanho.
Para o diretor-geral do IMA, Altino Rodrigues Neto, um rebanho sadio abre as portas para o mercado externo e repercute na economia do Estado. Dessa maneira, o IMA exerce com empenho e importantes parcerias com produtores rurais e iniciativa privada, a vigilância sanitária que inclui a fiscalização das propriedades, dos rebanhos e do trânsito dos produtos de origem animal. Aliado a isso, busca constantemente orientar os pecuaristas sobre a importância da vacinação dos animais contra aftosa.
Estratégia e avanços
Nesse primeiro semestre, alguns estados realizaram palestras e reuniões para discutir requisitos, estratégias e opiniões de autoridades sanitárias e entidades de classe sobre as próximas etapas do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PNEFA).
Para Altino Rodrigues Neto, o status de área livre de aftosa sem vacinação depende de vários fatores, entre eles a aceitação por parte do setor privado e de suas lideranças. “A febre aftosa não prejudica somente as exportações de carne bovina. Também é um entrave para o setor da carne suína, além de afetar o comércio de produtos lácteos, que tende a ser um grande setor exportador nos próximos anos”, afirma o diretor-geral do IMA.