O Conselho Municipal de Educação de Belo Horizonte (CME-BH) promoveu na última semana uma palestra com o tema “Desafios do CME/BH na construção do Plano Municipal de Educação”, que foi ministrada por um dos maiores especialistas brasileiros em políticas públicas educacionais, Carlos Roberto Jamil Cury, professor emérito da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e participante do Conselho Técnico-Científico da Educação Básica da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do qual já foi, inclusive, presidente em 2003. Atualmente, é professor da Pós-Graduação em Educação da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.
O evento reuniu um número significativo de conselheiros e educadores do Sistema Municipal de Ensino de Belo Horizonte, além de representantes da Secretaria Municipal de Educação e da Promotoria da Infância e Juventude, sindicatos, universidades, profissionais de Educação do município de Contagem e demais interessados em compreender e discutir a exigência da elaboração do Plano Municipal de Educação, com base no Plano Nacional de Educação (PNE).
O professor destacou a responsabilidade na elaboração, execução e avaliação do respectivo plano, que deverá estar articulado ao Plano Decenal de Educação do Estado de Minas Gerais e ao documento nacional, porém mais integrado, ainda, à realidade e às políticas públicas do município e sua proposta de desenvolvimento.
Nessa tarefa, Cury ressalta que o maior desafio é a construção do documento, em uma união de forças entre a Câmara Municipal, Secretaria Municipal de Educação e o CME-BH. Em sua opinião, para que o Plano Municipal dê certo é preciso fazer, também, um planejamento estratégico, com a determinação de metas e de estratégias de ações, considerando-se o prazo de dez anos.
Segundo o professor, agora é o momento propício para se iniciar o debate no município, uma vez que o novo Plano Nacional de Educação está em processo de votação na Câmara dos Deputados.
O evento reuniu um número significativo de conselheiros e educadores do Sistema Municipal de Ensino de Belo Horizonte, além de representantes da Secretaria Municipal de Educação e da Promotoria da Infância e Juventude, sindicatos, universidades, profissionais de Educação do município de Contagem e demais interessados em compreender e discutir a exigência da elaboração do Plano Municipal de Educação, com base no Plano Nacional de Educação (PNE).
O professor destacou a responsabilidade na elaboração, execução e avaliação do respectivo plano, que deverá estar articulado ao Plano Decenal de Educação do Estado de Minas Gerais e ao documento nacional, porém mais integrado, ainda, à realidade e às políticas públicas do município e sua proposta de desenvolvimento.
Nessa tarefa, Cury ressalta que o maior desafio é a construção do documento, em uma união de forças entre a Câmara Municipal, Secretaria Municipal de Educação e o CME-BH. Em sua opinião, para que o Plano Municipal dê certo é preciso fazer, também, um planejamento estratégico, com a determinação de metas e de estratégias de ações, considerando-se o prazo de dez anos.
Segundo o professor, agora é o momento propício para se iniciar o debate no município, uma vez que o novo Plano Nacional de Educação está em processo de votação na Câmara dos Deputados.
